sexta-feira, 16 de março de 2018
666
Na música "Heaven Can Wait" que cantam aqui no BR, no estádio do "Parmêra", dá pra ouvir meu assobio...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
RDPeido
"Depois de raspar o tacho aqui em casa, consegui reunir
esses 26 petardos que, sem dúvida, vão completar sua coleção". Pronto, é
isso aí, escrito pelo vocalista João Gordo, o que pode ser encontrado no disco.
Pois essa compilação traz vários covers, sobras de estúdio, demos e faixas ao
vivo. Lembrando que 26 faixas estão contidas no LP duplo, enquanto o CD, aqui
resenhado, conta com 22. Explica-se: as quatro restantes saíram no relançamento
do CD "Ao Vivo" do quarteto.
O encarte, por sua vez, além de contar com a capa caprichada
criada por Marcatti, traz também a explicação do nome do disco (bizarra!),
letras (até dos covers) e inclusive a "origem" de cada música (para
qual tributo foi gravada, em qual show foi registrada etc).
São pedradas certeiras, como "Reaganomics/Sad To
Be" (DRI cover), "Bad Cake" (e "Bad Trip" – coexistem
as duas aqui, com a mesma letra), "Video Macumba", "Satanic
Bullshit", "Thaw" (Septic Death cover), a praticamente Grindcore
"Cybergenocidio" e outras, e também várias numa levada mais
cadenciada, como a fantástica "Mi Canto Libre" (Victor Jara cover),
"Commando" (Ramones cover live), "Stone Dead Forever"
(Motörhead cover) e outras, todas elas bem interessantes, diga-se de passagem.
E o álbum mais "contemplado" foi o incompreendido
"Just Another Crime... in Massacreland": existem versões demo
interessantes de vários sons daquele trabalho. O bacana é ouvi-los e perceber
as diferenças – às vezes sutis, às vezes não – entre elas e o que saiu no
referido álbum. Merece destaque "Satanic Bullshit", que aqui ficou
mais brutal do que na versão final, quase toda veloz.
Curiosidade (minha): por que foi selecionada para a
compilação a faixa "Direito de Fumar", que saiu no álbum
"Feijoada Acidente? – Brasil", ao invés de "Nós Somos a
Turma", que vem escondida, exatamente depois dessa primeira?
Ah, apenas para não haver preocupações, as demos têm uma
qualidade de gravação acima da média. Não tem tosquice aqui não! E quase
esquecendo de mencionar: os covers participaram (?) de tributos diversos e
obscuros!
Em suma, quem curte um "lado B" da RDPeido (não
somente nos shows do grupo), com composições muito empolgantes, precisa ter
esse material, registrado por essa lenda do Punk/Hardcore/Crossover mundial.
Vai sem medo, fio!
Ratos de Porão – No Money No English (CD)
Läjä
Rekords/Bruak! Records – 2012 - Brasil
https://www.facebook.com/pages/RATOS-DE-PORAO-oficial/184727...
http://www.myspace.com/ratos
Tracklist
(CD):
1.
Reaganomics/Sad To Be (DRI cover) 02:15
2. Anti-Cristo Suburbano (Turbo Negro cover) 01:50
3. Balde de Água Fria 03:03
4. Mi Canto Libre (Victor Jara cover) 04:02
5. Thaw
(Septic Death cover) 01:09
6. Stone
Dead Forever (Motörhead cover) 02:54
7. Direito de Fumar 02:53
8. Cybergenocídio (demo) 01:09
9. Tenho Medo de te Perder (demo) 01:52
10. Vai Ficar Preto (demo) 01:05
11. Bad Cake 02:19
12. Estaca Zero 02:41
13. Commando (Ramones cover live) 01:30
14. Video Macumba (demo) 02:36
15. Money (demo) 03:36
16.
C.R.A.C.K. (demo) 03:28
17. Bad
Trip (demo) 02:12
18. Diet Paranoia (demo) 03:07
19. Satanic Bullshit (demo) 03:25
20. Obrigando a Obedecer (live) 01:09
21. Quando Ci Vuole, Ci Vuole (Ao vivo no Hangar 110
26/02/2000) 01:53
22. John
Travolta (AI-5 cover live) 01:39
quinta-feira, 15 de março de 2018
The Marshall
The Marshall Tucker Band é uma banda de country rock norte
americana, fundada na Carolina do Sul. A banda foi referencia do gênero country
rock no inicio dos anos 70, misturando o blues, jazz, country e gospel nas suas
musicas.Possui desde seu surgimento em 1972, 29 álbuns de estúdio lançados e
inúmeros singles de sucessos como "Can't You See", "Fire on the
Mountain", "Dester Skies", "Take the Highway",
"Heard it in a love song" entre outras. A formação original consistia
de: Toy Caldwell (1947–1993) - vocalista, guitarrista e principal
letrista; Doug Gray (born 1948) -
vocais; Jerry Eubanks (born 1950) -
teclados, flauta e saxofone; George McCorkle
(1946–2007) - guitarra; Paul Riddle (born 1953) - bateria - e Tommy Caldwell
(1949–1980) - baixo. Tiveram ao longo das décadas diferentes composições da
banda, devido ao falecimento do baixista Tommy Caldwell em 1980 e a saída de
quase todos seus integrantes no meio dos anos 80.
Atualmente a banda é formada por Doug Gray no vocal, o
tecladista e flautista Marcus James Henderson, o guitarrista Rick Willis, o
baixista Pat Elwood, e o baterista B.B. Borden.
Testament
Após o excelente álbum de estréia, “The Legacy” (1987), o
Testament já era bem-visto na cena do Thrash, mas ainda não tinha a força e
moral suficiente no Mainstream, junto ao Slayer e Metallica, que eram as
grandes bandas na época. Isso mudou com “The New Order”, lançado em 1988 pela
Atlantic e Megaforce Records, que colocou de vez a banda entre os grandes. Este
que considerado, junto ao primeiro álbum, um dos 25 melhores álbuns de Thrash
Metal de todos os tempos.
Apesar de ser um álbum de Thrash Metal, conta com várias
passagens e introduções acústicas e melódicas, que dão um toque bem refinado à
audição. Tem peso e velocidade, mas também muito momentos cadenciados, mais ou
menos o som que o Slayer começou a experimentar no seu álbum lançado no mesmo
ano, “South Of Heaven”.
Um grande exemplo do que foi citado acima, é visto logo na
primeira faixa “Eerie Inhabitants”, que abre os trabalhos jogando na cara do
ouvinte a proposta do álbum. Logo em seguida tem uma das melhores faixas de
toda a carreira da banda, “The New Order” é espetacular, tocada até hoje nos
shows da banda, se tornou um clássica não só do Testament, mas do Thrash em
geral.
“Tryal By Fire” e “Into The Pit” são daquelas que abrem o
Mosh nos shows, a primeira com um intro bem melódica, parecendo uma balada que
logo explode, destaque para o baixo que domina a música, a segunda, mais curta,
é mais direta, uma verdadeira porrada.
Na metade do Play, “Hypnosis” aparece pra dar uma quebrada
no ritmo, uma passagem bem melódica com solos de guitarra acompanhados de um
dedilhado acústico de fundo, muito feeling está presente aqui. Quase como uma
continuação, começa “Disciples Of The Watch”, no mesmo estilo, por pouco mais
de um minuto. Logo um riff fantástico comanda a música, destacam-se a dupla de
guitarristas que dão um show a parte, não só nessa faixa, mas no álbum todo.
“The Preacher” é outra faixa que se tornou um dos clássicos,
com um energia incrível, ainda é tocada nas apresentações ao vivo da banda.
Aqui se destaca a performance de Chuck Billy, com a voz super potente.
“Nobody’s Fault”, cover do Aerosmith, mostra a versatilidade
vocal do vocalista, que consegue se adaptar bem ao estilo mais Hard Rock da
faixa, foi uma das mais tocadas nas rádios na época.
Antes da última faixa, temos “A Day Of Reckoning”, que segue
a mesma fórmula das primeiras faixas, com muita energia, além de um refrão com
uma pegada mais melódica. Fechando o álbum, a balada instrumental “Musical
Death (A Dirge)” é apresentada, começando com uma pagada acústica, logo entra
um solo de guitarra com muito feeling, aos poucos os outros instrumentos vão
aparecendo e deixando a faixa melhor. Somente pouco antes do final a música
ganha uma rápida passagem pesada, e se encerra brilhantemente com o feeling lá
no alto.
“The New Order” é considerado por muitos o melhor álbum do
Testament, e não é exagero, a produção é muito melhor que a do álbum anterior,
a mixagem é perfeita e a banda talvez estivesse na sua melhor forma. Vários
clássicos apareceram neste Play, músicas que são tocadas até hoje, e inspiram
vários artistas. Em minha opinião, foi o melhor álbum da banda até “Dark Roots
Of Earth”, que foi lançado só em 2012.
No Thrash Metal, o Testament continua sendo uma das
principais forças, e “The New Order”foi muito importante para a banda se tornar
tão grande como é hoje.
Formação:
Chuck Billy (Vocais)
Alex Skolnick (Guitarra)
Eric
Peterson (Guitarra)
Greg
Christian (Baixo)
Louie Clemente (Bateria)
Faixas:
01 – Eerie Inhabitants
02 – The
New Order
03 – Trial
by Fire
04 – Into
the Pit
05 –
Hypnosis
06 –
Disciples of the Watch
07 – The
Preacher
08 –
Nobody’s Fault (Aerosmith cover)
09 – A Day of Reckoning
10 – Musical Death (A Dirge)
fonte: http://roadie-metal.com/roadie-metal-cronologia-testament-the-new-order-1988/
segunda-feira, 12 de março de 2018
Roll the bones
Roll the Bones é o décimo quarto álbum de estúdio da banda
canadense Rush, lançado em 3 de Setembro de 1991.
This Note's for You
"Esta Nota para você" é o 16º álbum de estúdio do músico
canadense Neil Young , lançado em 11 de abril de 1988 na Reprise . Foi
originalmente creditado a Young e os Bluenotes. Parte do conceito do álbum
centrado no comercialismo do rock and roll, e passeios em particular (a faixa
do título é um comentário social sobre patrocínio de concertos). A música é
marcada pelo uso de uma seção de buzina . Ele também marcou o retorno de Young
aos Reprise Records recém-reativados depois de um período rochoso com a Geffen
Records .
Em 2015, Young lançou um álbum ao vivo do tour de
acompanhamento do álbum, intitulado Bluenote Café .
Canned Heat
The New Age é o nono álbum de estúdio da Canned Heat ,
lançado em 1973. Foi o primeiro álbum a apresentar os talentos de James Shane e
Ed Beyer.
Exílio na rua principal
Exile on Main St. é o décimo álbum de estúdio da banda de
rock britânica The Rolling Stones, lançado como um LP duplo em 1972. Trata-se
do único álbum duplo de inéditas da discografia da banda.
Um álbum com influências do Rock and Roll, Blues, Country
music, Gospel e Soul music, inicialmente, "Exile", apesar de ter
chegado a 1ª posição entre os mais vendidos nos Estados Unidos), foi recebido
com críticas mornas. Mas, anos mais tarde, passou a ser considerado o melhor
álbum da banda por grande parte da crítica especializada e fãs , e, para
muitos, como um dos melhores discos de Rock de todos os tempos,[3] concluindo
grandiosamente a sequência de quatro álbuns definitivos dos Stones compostas
por Beggars Banquet, Let It Bleed e Sticky Fingers.
Em 2003, o álbum foi classificado como o 7º melhor pela
revista Rolling Stone na lista com Os 500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos, e
em 2012, foi nomeado para o Hall da Fama do Grammy.
A real live one
A Real Live One é o segundo álbum ao vivo da banda Iron
Maiden, lançado em Março de 1993, cuja gravação ocorreu na durante a turnê
européria do álbum Fear Of The Dark. A Real Live One apresenta canções do Iron
Maiden de Somewhere in Time (1986) até Fear of the Dark(1992), em quanto o
álbum A Real Dead One, lançado 07 meses depois, traz canções do início da
carreira da banda até o Powerslave (1984).
Quando o Iron Maiden relançou todos os seus álbuns
anteriores ao X-Factor, A Real Live One, foi combinado com álbum A Real Dead
One, formando assim o álbum duplo ao vivo A Real Live Dead One, de 1998 .
A Capa de A Real Live One foi feita pelo desenhista Derek
Riggs, que teve seu trabalho para a capa de Fear Of The Dark rejeitado.
A canção Fear Of The Dark foi relançada como single.
quinta-feira, 8 de março de 2018
Matar todos eles !!!!
Kill 'Em All é o álbum de estreia da banda de thrash metal
Metallica, lançado em 1983. O nome inicial do álbum seria Metal Up Your Ass,
porém a gravadora o achou muito agressivo e mudou-o para Kill 'Em All.
O álbum vendeu mais de 3 milhões de cópias nos Estados
Unidos. Em 2017, foi eleito o 35º melhor álbum de metal de todos os tempos pela
revista Rolling Stone.
Iron
A Matter of Life and Death é o décimo quarto álbum de
estúdio da banda inglesa Iron Maiden. O disco foi lançado dia 28 de agosto de
2006 na Europa e dia 11 de setembro de 2006 no Brasil, via EMI. É o terceiro
disco gravado com a atual formação, precedido por Brave New World e Dance of
Death. Dois singles foram lançados, "The Reincarnation of Benjamin
Breeg" e "Different World". O disco vem em duas versões: uma
simples e outra com um DVD bônus.
A banda negou que estivesse fazendo um álbum conceptual, mas
a maioria das faixas lida com guerra e religião. Em especial, "Brighter
Than a Thousand Suns" é inspirada no Projeto Manhattan (com o título sendo
uma citação do Bagavadguitá usada por J. Robert Oppenheimer pouco após a
detonação da primeira bomba nuclear), "The Pilgrim" se baseia na
jornada do Mayflower, e "The Longest Day" conta sobre o Dia D.
A divulgação do álbum deu-se através da turnê A Matter of
Life and Death Tour, na qual a banda tocou o álbum na íntegra.
quarta-feira, 7 de março de 2018
DK
California Über Alles é o primeiro single da banda
estadunidense Dead Kennedys. A música foi regravada para o primeiro álbum da
banda, Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980).
O título da música é uma alusão ao primeiro verso do Hino
nacional da Alemanha, o qual começa com a frase "Deutschland, Deutschland
über alles." (literalmente, "Alemanha, Alemanha sobre todos.").
A letra critica diretamente o governador da Califórnia, Jerry Brown, e
representa uma canção imaginária de Brown sobre sua visão dos Estados Unidos da
América. Brown era governador à época da gravação da canção, e é o atual
governador da Califórnia, num segundo mandato passadas quatro décadas.
Também faz referências à Brown no papel de Grande Irmão,
líder supremo descrito no distópico 1984, livro de George Orwell. A narrativa
da canção descreve o mesmo ano de 1984, quando Brown seria o "führer"
dos EUA.
terça-feira, 6 de março de 2018
Uivando pra lua
Bark at the Moon é o terceiro álbum de estúdio lançado por
Ozzy Osbourne em sua carreira solo.
Foi lançado no final de 1983 com Jake E. Lee pela primeira
vez, à frente das guitarras. Apesar das críticas positivas, embarcou nos
modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley
Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads. Este
foi o primeiro trabalho de Osbourne desde a morte de Randy Rhoads
Granicus
Imaginem algo tipo o Robert Plant junto com o MC5 tocando rock de arena?O produto desta equação
seria o som da banda GRANICUS de
Cleveland Ohio que assinou com a
gravadora RCA em 1973 para o seu auto intitulado debut !Neste disco a banda
executa uma hard rock psicodélico setentista cativante!O disco foi gravado em
10 dias no RCA Record Studios,produzido por Martin Last e com engenharia de som
a cargo Gus Mosler!
Essa é mais uma pérola quase desconhecida produzida pelo
hard rock setentista americano. A excelente banda "Granicus" deixou
apenas esse registro com um som que nos lembra bastante o início do
"Rush", em seu primeiro disco, porém com uma levada mais progressiva.
Podemos notar também uma certa similaridade com o grupo "Led
Zeppelin", porém com uma identidade própria. O disco é peça de
colecionadores e altamente recomendado a quem curte um hard progressivo de
qualidade. Se você não gosta do gênero não perca seu tempo!
Músicos
Woody
Leffel - vocais, guitarra
Wayne
Anderson - guitarra
Al Pinelli
- guitarra
Dale
Bedford - baixo
Joe
Battaglia - bateria
Tracklist
1 - You're
In America
2 - Bad
Talk
3 -
Twilight
4 - Prayer
5 -
Cleveland Ohio
6 - Nightmare
7 - When You're Movin
8 - Paradise
fontes : http://batebocamusical.blogspot.com.br/2015/12/granicus-granicus-1973-hard-rock-anos-70.html
http://hardnitro.blogspot.com.br/2013/05/granicus1973.html
segunda-feira, 5 de março de 2018
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