quarta-feira, 29 de junho de 2016

O fútil e medíocre funk

 

O fútil e medíocre funk: cultura da violência, do crime e da prostituição.
Texto escrito por: Milton Rangel. publicado no 'O Globo'.

É profundamente lamentável que a música brasileira tenha chegado a esse ponto, depois de ter encantado o planeta com a bossa nova, o chorinho, o samba de raiz. Isso é o reflexo da falta de cultura de um país que tem um ensino sucateado pelas aprovações automáticas. O que esperar do funk, das pessoas que se submetem a um pancadão? Seria o cúmulo da vergonha considerar um tipo de música tão vulgar e ridícula como forma de manifestação cultural. Isso sem falar que os bailes funk servem para ajudar a fazer apologia ao tráfico de drogas e armas, que todos já sabem, com letras que fazem exaltar a violência, o crime e a prostituição.

Não que o funk seja a causa disso tudo, mas ele exalta valores que perpetuam essa realidade. É no funk que bandidos viram heróis em suas letras malfeitas e sem poesia. A naturalização da violência, já tão presente na vida de jovens e crianças que crescem em comunidades carentes, a desvalorização da vida e a busca inconsequente por ascensão social só colaboram para maiores índices de morte, tortura, estupro etc. São aspectos do funk que infligem frustração e sofrimento em seres humanos. Os valores das famílias e do amor são trocados pelas facções e pela cultura do estupro.

O funk está ligado à banalização do crime e à vulgaridade. No último dia 21 de maio, uma menina de 16 anos sofreu um estupro coletivo após um baile funk na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O caso chocou o Brasil e o mundo, abrindo uma série de polêmicas. E quando o caso parecia não ter novas notícias, os marginais utilizaram uma letra debochando da jovem na internet. Os "pegadores" cuspiram na cara da sociedade, da lei.

Funk não é cultura da favela. É cultura dos bandidos. Os que moram na favela não consideram os traficantes como heróis, como o funk canta. Não odeiam policiais como o funk canta. Respeitam mulheres e crianças. Enfim, o funk não representa o pobre. Defender o funk é defender que o morador da favela continue refém do tráfico.

Encaramos esse movimento como destruidor de famílias, ou vamos continuar sendo hipócritas achando que as comunidades gostam de conviver com tiroteios, que é normal ver suas crianças sendo aliciadas, que é legal fazer de sua porta ponto de venda e consumo de drogas e que é cinematográfico presenciar os traficantes exibindo suas poderosas armas.


E quem não gosta do funk e ainda tem a infelicidade de morar próximo a lugares onde se realizam a bagunça, não pode sequer reclamar do barulho excessivo que se estende madrugada adentro. Caso o cidadão resolva chamar a polícia, certamente depois vai receber ameaças à sua integridade física. Som alto não é só desrespeito. É contravenção e crime. Enfim, o funk não é cultura. É uma ameaça devastadora.

Fonte: https://plus.google.com/u/0/107418603720372887758/posts/iPTLnBEn9Wi

terça-feira, 28 de junho de 2016

Raul Seixas - Monique

Hoje, dia 28 de Junho, Raul dos Santos Seixas estaria completando 71 anos, o eterno Raulzito, e para minha alegria, minha pequena Monique está completando 5 anos de vida, um feliz aniversário para os dois !!!



segunda-feira, 27 de junho de 2016

Niver da Monique

Amanhã, dia 28, minha pequena fará 5 anos de vida, e claro, sempre digo que ela nasceu no mesmo dia que Raul dos Santos Seixas nasceu, mais um orgulho que tenho dessa pequena.
Daí, minha esposa resolveu fazer a festa ontem, domingo, e vou te falar, foi uma função e tanto, mas no fim deu tudo certo.
Desenhei e cortei as meninas superpoderosas no isopor, e o macaco louco também e várias estrelas, foi tudo muito divertido, e os doces foi a patroa que fez, puts, que guerreira, mas no fim, a criançada se divertiu, inclusive minha mãe no pula-pula hahahahahahaha.



















As fotos não ficaram boas, foram tiradas do meu telefone, depois irei postar mais fotos tiradas de uma máquina de verdade hehehehe

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Uma verdade


O filme

O mundo apocalíptico sempre me chamou atenção em filmes, quando assisti pela primeira vez Mad Max, achei tudo muito louco, as motos, os carros potentes, a adrenalina, o pouco roteiro e poucas falas, mas muita ação, depois veio o segundo, minha nossa, como me diverti vendo tudo aquilo e imaginando se um dia, nosso mundo chegará a isso, e vendo como as coisas andam, não é de se esperar algo diferente. Anos depois lançaram o que alguns chamam de terceiro, outros nem gostam de incluir na saga, mas eu curto demais o "Além da cúpula do trovão", com Tina Tunner, e tem ainda o anãozinho e o gigante, nossa, um cenário muito louco no meio do deserto, espetacular !
Mais anos se passaram até eu deparar com algumas imagens e textos sobre uma filmagem daquele que seria uma "continuação" da franquia, putamerda, os caras foram além da imaginação, agrediram nos carros e motos, e o cenário com toda aquela sensação de que nada mais restou no mundo.
Tempos depois, lançam o filme, não vi no cinema infelizmente, mas vi em casa, em HD, umas 6 vezes, a cena do maluco preso tocando guitarra e os loucos atras batendo tambor é impossível de fazer qualquer crítica, simplesmente perfeita !!! 

Minha pequena assistiu comigo,e toda hora ela me fala : 

Eu vivo, eu morro, eu vivo de novo !!! 

Testemunhem !!!

hahahahahahahah


Ainda não consegui achar um filme para superar esse !!








quarta-feira, 22 de junho de 2016

Jamul - revisitado

Já postei sobre essa banda, mas dando uma "viajada" acabei achando uma resenha muito boa.


"Embriagado e contaminado de fumaça de fogueira, casaco encrustado de partículas do deserto – fome, carona, sem destino. Garotas selvagens, botecos espenlucados e gente pouco amistosa para aventureiros. Swing na guitarra e visceralidade..."

A Banda

Nos EUA, esse grupo tem um certo reconhecimento e é bem respeitado nos meios dos colecionadores. Já aqui no Brasil, seu nome desfila na fileira das obscuridades da virada dos anos 60 para os 70. Tudo começou com Bob Desnoyers (guitarra e vocais).

Esse cara tinha uma idéia fixa para um projeto de banda nos fins de 1968 e estava a procura de um pessoal legal que pudesse materializar sua aspiração. Indo a um show no College Inn de San Diego viu um cara chamado John Fergus tocando baixo e cantando muito bem. Chamou-o para um papo, explicou o lance e Fergus entrou na história. O baixista conhecia Ron Armstrong, que fazia parte de um dos conjuntos mais quentes de San Diego por volta de 1965 - The Misfits, que teve com um de seus maiores méritos abrir o show dos Rolling Stones na cidade, em 65. Essa banda faz parte da árvore genealógica da antológica Moby Grape. Naquela altura, em 68, ele não estava tocando.

Convidado, Ron Armstrong aceitou o convite e estava formado o embrião do conjunto. Inicialmente, o nome de batismo era Jamul City Marching and Funk Band. Depois de algum tempo se transformou em Jamul City Funk Band. O vocalista e gaitista Steve Williams viu a banda tocando e gostou do som da moçada. Steve passou a acompanhá-los e depois de umas poucas semanas foi integrado ao grupo.

Depois de oito meses de atividade conseguiram um contrato com um pequeno selo e partiram para as gravações, mas a coisa não estava fluindo como Bob gostaria. O selo em questão era a Lizard Records, iniciada por Gabriel Mekler, produtor e executivo do Steppenwolf, Three Dog Night e Janis Joplin (Gabriel também era tecladista e chegou a tocar em algumas faixas do disco I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! de Janis). O pessoal da Lizard insistiu para que a banda abreviasse ainda mais o nome, ficando somente como Jamul (a pronúncia correta é "ra-mul", que é o nome de uma cidade californiana dos arredores de San Diego).

Se basearam em San Diego por algumas semanas até conseguirem o som na medida, e aí iniciaram as gravações. Então, depois de dois dias de gravações ao vivo, estava parido o disco de estreia, assinado na produção por Richard Podolor. O pessoal da banda achou que a produção não ficou exatamente como gostariam, mas não tiveram muito como interferir.

O disco foi gravado em 1970 e lançado no mesmo ano. A banda alcançou bom reconhecimento nos EUA. O disco vendeu cerca de 75 mil cópias e chegou na posição #93 da parada da Billboard. Saíram como single as faixas "Sunrise Over Jamul / Tobacco Road" e "Movin' to the Country / Ramblin' Man", todas integrantes do LP. A poderosa versão de "Tobbaco Road" rolou em várias estações de rádio pelo país. O grupo era bastante aclamado nos arredores de Washington, onde costumavam tocar bastante.

Das onze faixas do disco, oito eram de autoria do grupo, que tinha, além do avantajado vocal de Steve Williams, outros dois bons vocalistas, que eram Bob e Ron. A versão para "Long Tall Sally", de Little Richard, chegou aos ouvidos do compositor, que ficou impressionado com o que ouviu e convidou a turma para gravar um vídeo tocando a referida canção (vídeo este que aqui por esses lados acredito ser totalmente desconhecido). O próprio Richard chegou a participar das filmagens (vide foto), que aconteceram em Washington.

O disco chegou também a ser lançado na França em 71 e, neste mesmo ano, a banda rompe com o produtor Gabriel Mekler e acaba por se dissolver. Depois de um tempo, segundo consta uma única fonte, gravaram um segundo álbum por volta de 1972, sem a participação de Ron Armstrong. Este registro permanece engavetado até hoje! Depois disso, cada um foi para seu canto. O único do qual se sabe maiores informações é Ron Armstrong, que seguiu firme na música, tocando também piano e fazendo som com diversos músicos da área de San Diego, estando na ativa como artista até hoje.

Aqui no Brasil, graças a divulgação por alguns blogs e fóruns, o Jamul vem ganhando uma certa notoriedade entre caçadores de raridades.

Nos EUA, esse grupo tem um certo reconhecimento e é bem respeitado nos meios dos colecionadores. Já aqui no Brasil, seu nome desfila na fileira das obscuridades da virada dos anos 60 para os 70. Tudo começou com Bob Desnoyers (guitarra e vocais).

Esse cara tinha uma idéia fixa para um projeto de banda nos fins de 1968 e estava a procura de um pessoal legal que pudesse materializar sua aspiração. Indo a um show no College Inn de San Diego viu um cara chamado John Fergus tocando baixo e cantando muito bem. Chamou-o para um papo, explicou o lance e Fergus entrou na história. O baixista conhecia Ron Armstrong, que fazia parte de um dos conjuntos mais quentes de San Diego por volta de 1965 - The Misfits, que teve com um de seus maiores méritos abrir o show dos Rolling Stones na cidade, em 65. Essa banda faz parte da árvore genealógica da antológica Moby Grape. Naquela altura, em 68, ele não estava tocando.

Convidado, Ron Armstrong aceitou o convite e estava formado o embrião do conjunto. Inicialmente, o nome de batismo era Jamul City Marching and Funk Band. Depois de algum tempo se transformou em Jamul City Funk Band. O vocalista e gaitista Steve Williams viu a banda tocando e gostou do som da moçada. Steve passou a acompanhá-los e depois de umas poucas semanas foi integrado ao grupo.

Depois de oito meses de atividade conseguiram um contrato com um pequeno selo e partiram para as gravações, mas a coisa não estava fluindo como Bob gostaria. O selo em questão era a Lizard Records, iniciada por Gabriel Mekler, produtor e executivo do Steppenwolf, Three Dog Night e Janis Joplin (Gabriel também era tecladista e chegou a tocar em algumas faixas do disco I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! de Janis). O pessoal da Lizard insistiu para que a banda abreviasse ainda mais o nome, ficando somente como Jamul (a pronúncia correta é "ra-mul", que é o nome de uma cidade californiana dos arredores de San Diego).

Se basearam em San Diego por algumas semanas até conseguirem o som na medida, e aí iniciaram as gravações. Então, depois de dois dias de gravações ao vivo, estava parido o disco de estreia, assinado na produção por Richard Podolor. O pessoal da banda achou que a produção não ficou exatamente como gostariam, mas não tiveram muito como interferir.


O disco foi gravado em 1970 e lançado no mesmo ano. A banda alcançou bom reconhecimento nos EUA. O disco vendeu cerca de 75 mil cópias e chegou na posição #93 da parada da Billboard. Saíram como single as faixas "Sunrise Over Jamul / Tobacco Road" e "Movin' to the Country / Ramblin' Man", todas integrantes do LP. A poderosa versão de "Tobbaco Road" rolou em várias estações de rádio pelo país. O grupo era bastante aclamado nos arredores de Washington, onde costumavam tocar bastante.

Das onze faixas do disco, oito eram de autoria do grupo, que tinha, além do avantajado vocal de Steve Williams, outros dois bons vocalistas, que eram Bob e Ron. A versão para "Long Tall Sally", de Little Richard, chegou aos ouvidos do compositor, que ficou impressionado com o que ouviu e convidou a turma para gravar um vídeo tocando a referida canção (vídeo este que aqui por esses lados acredito ser totalmente desconhecido). O próprio Richard chegou a participar das filmagens (vide foto), que aconteceram em Washington.

O disco chegou também a ser lançado na França em 71 e, neste mesmo ano, a banda rompe com o produtor Gabriel Mekler e acaba por se dissolver. Depois de um tempo, segundo consta uma única fonte, gravaram um segundo álbum por volta de 1972, sem a participação de Ron Armstrong. Este registro permanece engavetado até hoje! Depois disso, cada um foi para seu canto. O único do qual se sabe maiores informações é Ron Armstrong, que seguiu firme na música, tocando também piano e fazendo som com diversos músicos da área de San Diego, estando na ativa como artista até hoje.


Aqui no Brasil, graças a divulgação por alguns blogs e fóruns, o Jamul vem ganhando uma certa notoriedade entre caçadores de raridades.

Fonte: http://www.collectorsroom.com.br/2009/08/bandas-de-um-disco-so-jamul-jamul-1970.html

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Velho novo telefone

Tive que mandar o telefone pra São Paulo pros caras arrumarem, agora voltou a funcionar e está num lugar melhor.




O. F. F. O.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Seasick Steve - The Old Man

Seasick Steve é uma daquelas figuras que causam no mínimo curiosidade. Um velho de 72 anos que está lançando seu sexto álbum numa carreia que só foi começar em 2004, quando ele, pela primeira vez, lançou algum material oficial, o álbum Cheap, apesar de já ter se tornado uma presença importante na cena underground, tocando até com John Lee Hooker. Esse velho barbudo parece ter saído do passado, como Skip James ou Son House, que, após terem gravado algumas vezes na década de trinta, sumiram do mapa nas décadas seguinte só sendo redescobertos na década de 60. Foi somente em 2006 que Seasick Steve, com toda sua excentricidade, apareceu para o grande público, quando foi convidado do consagrado programa Later... With Jools Holland. A partir daí, ele quer aproveitar o tempo que ainda resta para finalmente gravar sua música e sair tocando em turnê. Com nove anos de carreira, Steve lança hoje seu sexto trabalho, Hubcap Music.


Antes de partir para a análise do álbum, uma explicação sobre o título do disco faz-se necessária. Seasick Steve é conhecido também por fazer seus próprios instrumentos com materiais artesanais e estranhos, como o Diddley Bow, um instrumento africano de uma corda, normalmente usado no Sul rural dos Estados Unidos. Dessa vez, de acordo com o próprio, através de um anúncio oficial escrito à mão, Steve explica que o álbum é chamado Hubcap Music porque ele é tocado em algumas músicas com uma guitarra feita com duas calotas e uma enxada de jardim e não tinha pensado em mais nada para colocar o nome. Isso mesmo. Para completar, Hubcap Music conta com duas participações super especiais, como John Pool Jones, do Led Zeppelin, e Jack White, do White Stripes e que é praticamente o maior embaixador e líder de toda essa geração de bluesmen.


Agora vamos mergulhar no interior de Hubcap Music. Os primeiros segundos da faixa de abertura “Down On The Farm”, um trator sendo ligado e pronto para dar partida, dá uma noção do clima que permeia todo o disco. Steve promove um grande encontro de estilos, como o hard-rock, o country, como a belíssima “Over You”, “Purple Shadows”, dividindo o vocal com uma mulher e “Hope”, com sua ótima letra e cheia de slides na guitarra.


Já o folk e o gospel estão representados na faixa final, “Coast is Clear”, surpreendentemente bem arranjada, com órgãos e instrumentos de sopro, além de backing vocals femininos, que Steve disse que fez para sua esposa. Claro, o blues de raiz, como carro chefe, através das ótimas “Self Sufficient Man” e “The Way I Do”, dentre outras. Em relação aos seus trabalhos anteriores, Hubcap Music tem uma participação mais efetiva de uma banda completa, entregando ótimas e divertidas músicas, como “Keep on Keepin’ On”, “Heavy Weight”.




Através de vários estilos tradicionais da música norte-americana, sendo o Blues tomando o papel principal aqui, Hubcap Music é uma viagem pelo universo ruralista em detrimento da vida exageradamente moderna que vivemos. É quase como uma rotina diária de um trabalhador rural, tem um dos momentos de trabalho braçal, assim como pegar um violão e sentar-se na varanda da casa grande e tocar diante de uma imensidão silenciosa, atenta a seus acordes.


Fonte : http://ofilhodoblues.blogspot.com.br/2013/04/abenca-pai-seasick-steve-hubcap-music.html

Filmes vs quadrinhos vs jogos

Ontem assisti em casa o filme "Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos" e gostei pracaralho, me fez lembrar a primeira vez que joguei a primeira versão do jogo, daí os entusiastas de plantão, os nerds irão falar : Nossa, nada a ver com o jogo e tal !
A merda é que as pessoas não entendem, não é para comparar jogo com filme, eles tiram a ideia do jogo e adaptam para o filme, simples assim, se você esquecer que existe um jogo e focar no filme, aposto que vai curtir tanto quanto eu.

 



Veja bem, estou assistindo a série baseada nos quadrinhos "Preacher", existe os personagens, mas o roteiro não tem nada a ver com os quadrinhos, e eu como um entusiasta, estou agradando, já li os quadrinhos duas vezes e comecei a ler a terceira, e estou curtindo demais a série na tv, apenas esqueça que existe um outro roteiro !






Tipo "The Walking Dead", acompanho os quadrinhos e tenho em casa desde o inicio, e se você for comparar, eles fogem e muito quando se trata da série televisiva, o roteirista que escreve os quadrinhos falou que não irão fazer igual, existe a ideia, mas não é cronológica.




Mas tem sempre um que fala : Nossa, não tem nada a ver, nem vou asisitir, a crítica meteu o pau, estão fudendo com tudo !!!
Essas pessoas que precisam escutar a crítica para ver alguma coisa, pra mim não tem uma opinião formada.