quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Uma série


Essa série realmente deixou saudades, assisti duas vezes, e estou pensando em perder mais umas horas da minha vida assistindo pela terceira vez !

Uma bela tattoo !!!!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Scarllet

Desde 2002, uma relação de amor e ódio.





terça-feira, 29 de novembro de 2016

Metallica !!!!

O Metallica Remains postou a tradução, na íntegra, de uma entrevista publicada na revista do fã-clube oficial do Metallica onde o frontman da banda, James Hetfield, fala a respeito de cada uma das letras das músicas que fazem parte do novo disco do grupo, "Hardwired... To Self-Destruct". Confira no link a seguir a matéria completa, e abaixo seguem alguns trechos:

http://www.metalremains.com/materias.php?id=40

Imagem

É sempre animador quando uma conversa caminha para uma daquelas tangentes que leva a todo um mundo novo de discussão. Quando eu me sentei com James Hetfield alguns meses atrás para discutir o projeto Hardwired..., eu não tinha planejado mergulhar em cada uma das letras das músicas. Eu tinha alguns tópicos e achei que seria isso. Em vez disso, James estava bem entusiasmado com a ideia de ouvir o que eu achava que se tratava cada música, antes de oferecer o que ele estava pensando. Um ponto importante a ser ressaltado – James está muito interessado que você, prezado leitor, não apenas relacione as letras como obras para você, mas também que você compartilhe seus pensamentos com a gente se você topar.

“HARDWIRED”

"Toda a frase, 'Hardwired to self-destruct' (Programado para se auto-destruir), veio de um amigo meu, que estava apenas soltando isso como um viciado em conflito, tipo, 'isso é o que é? É assim para gente? O nosso padrão é morrer antes do que deveríamos? Destruir nossas vidas, como se estivéssemos programados para nos destruir?'. Isso chamou minha atenção.

“ATLAS, RISE!”

A mitologia de Atlas e ele ser forçado a carregar o peso do mundo por conta do que aconteceu antes. Esse foi seu legado, esse foi seu dever. E há pessoas que eu acredito que vivem nesse estilo de vida, vivem pensando que são os mártires das pessoas que não tem voz, ou disso e daquilo, salve isso ou não salve aquilo. Levando a responsabilidade um pouco além, e então rebaixando os outros quando eles não acreditam em você, ou não te apoiam. Como você pode não apoiar isto? Com o martírio e a culpa, é como um batalha de certa forma, alguém pensando que tem mais responsabilidade do que tem de fato".

“NOW THAT WE’RE DEAD”

Sim, no final, somos todos iguais. Ter algo para acreditar, talvez exista vida após a morte. Talvez ela tenha começado como querer ser mais uma espécie de Romeu e Julieta dos dias atuais. Nós estamos nisso juntos. Ajudar um ao outro durante a vida. E sabe, “now that we’re dead” (“agora estamos mortos”), isso pode significar muitas coisas. Na verdade, você está morto. Você está na próxima vida. Ou vocês passaram por alguma coisa horrível como casal. Agora ambos estão do outro lado disso. Então, confiar em outra pessoa.

“MOTH INTO FLAME”

Eu acho que é uma obsessão em ser famoso. Ser popular. Seja na sua conta do Facebook ou, sabe, andando na rua, vendo alguém tirando selfies, sabe, enquanto caminham na rua. Tipo, o que? O que você está fazendo? Sabe, quão envolvido e absorvido você está? Mas eu acho que as próximas gerações estão mais atentas às coisas e aceitando as coisas ao redor delas. A inspiração principal dela foi o filme da Amy Winehouse, AMY, onde ela sofreu lavagem cerebral de certa forma. Ela começou a “acreditar”. E ela se perdeu. Ela se perdeu totalmente, e ela começou a acreditar nisso, ela acreditou nesse mito de que a fama é a melhor coisa que existe. E, sim, a limusine se transformou em um carro de funerária...

“DREAM NO MORE”

É um ótimo riff, especialmente no refrão, o “turn the stone”. Sabe, quando você estava apenas falando essas palavras, é meio como a mídia. Você está sentado lá, você não pode desviar o olhar, você está olhando o terror, você está olhando todas as coisas horríveis que estão rolando, e você não pode desviar o olhar e então eventualmente você acaba ficando entorpecido a tudo isso.

“HALO ON FIRE”

Algumas pessoas se passam como santas, e quanto maior é sua escuridão, mais elas se fingem de santas. Então você está basicamente fugindo do seu “você” verdadeiro, como se estivesse compensando por todas essas coisas que você acha que é realmente ruim.

“CONFUSION”

Estresse pós-traumático em geral, trauma pós-guerra nas forças armadas e ser colocado em cenas horríveis é um sinal bem óbvio de estresse pós-traumático, e voltar para casa disso, e tentar voltar para casa e ainda viver aquilo, e ter um medo de ver algo que te afetou tanto como um trauma dentro de você que é carregado para casa. O filme Sniper Americano foi um grande retrato disso. Se prendeu no “Eu preciso salvar meus irmãos, se eu não voltar eles vão morrer”. Usando de novo esse tipo de “mártir” como uma desculpa para o vício do drama da guerra, e negligenciar sua família em casa. Então, meio que se liga as outras músicas, mas o estresse pós-traumático está em todos os lugares, cara.

“ManUNkind”

Bíblico, o Jardim de Éden. “Uau, você tem tudo isso, mas quer mais?” Você tem toda essa grandeza e então é despedaçado... A história bíblica... Mas vamos voltar a bondade do homem. O homem é pecador e tem que rastejar e tentar compensar, é como se sempre estivéssemos abaixo dos olhos dos poder superior, e temos que nos provar diariamente de que não somos maus. E ter fé neste mundo onde mundo está por conta própria. Encontrar a negatividade em um bando de coisas é... No fim, ter fé no homem. Ao invés de apenas culpar a humanidade.

“HERE COMES REVENGE”

Tem um amigo meu cujo filho morreu, e eu não vou dar nomes, tem um casal que nos seguiu em turnê por bastante tempo que foi bem instrumental nessa música e inspirador para mim. Sua filha foi morta por um motorista bêbado. E ela amava Metallica, e a forma que esta família está se mantendo conectada com ela é vindo aos shows do Metallica e curtindo o que ela curtia, e talvez se conectando dessa forma. Eu acho isso bem incrível. E bem forte.

“AM I SAVAGE?”

Essa foi uma palavra tão, tão forte para mim neste álbum. Estava pensando que este podia ser o título do disco, sabe, Herança. Bom ou mau, você precisa herdar algo. Seja em seus genes, em seu sangue, em sua conta bancária, em sua aparência, o que for. Você herda coisas. E ter um menino adolescente é difícil para um pai às vezes. Você tem orgulho do seu menino, mas vou te dizer, as meninas são uma história diferente. As meninas e a mãe tem um problema. Os meninos e o pai tem um problema, pois eles vão crescer para serem você e eles não querem ser você. Eles querem ser alguma outra coisa. Eles querem ser eles próprios, e, putz, eu estava tentando tanto que o Castor fosse o que eu não era.

“MURDER ONE”

Lemmy. Sim. Murder One. Muita gente não sabe o que é o Murder One, e eu tentando ir fundo, pelos cantos, e falar sobre ele sem ser extremamente direto. Mas sim, Murder One era seu equipamento, seu amplificador favorito. E eu sei que ele tinha mais de um, mas este foi o que se destacou para mim. Sim, apenas respeitar Lemmy, pois sem ele, eu não acho que o Metallica estaria por aí, e provavelmente muitas outras bandas também não.

“SPIT OUT THE BONE”


Obrigado GBH pela frase “spit out the bone”. Eu sei que a música delas era um pouco diferente. A música deles era sobre o Donner Party e canibalismo. Esta é um pouco diferente, apenas a ideia e o medo de, de novo, o que está acontecendo com o homem. Sem enrolar demais, apenas a possibilidade do Exterminador do Futuro, coisas assim, sabe? Estamos usando smart watches, as coisas estão ficando cada vez mais próximas de estarem na gente. Por que eu não teria a internet o tempo todo na minha cabeça? Por que eu teria que me preocupar com todas essas “emoções”? Se apaixonar e ter o coração partido? Isso não faz bem para ninguém. Sabe, o coração e sangue? Está no caminho para a eficiência! Nós poderíamos ser muito mais eficientes se deixássemos os computadores apenas nos ajudar.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Fim

A novela acabou, ontem fomos no Rio Vermelho buscar a Scarllet, tempo feio, chuvisco, mas foi assim.
Agradeço ao Leandro por ter feito algumas melhorias nela.
Está bem bonita, o foda foi que estava perto de casa e ela começou a falhar, e acredito que o segundo estágio do carbura não está acionando, veio bem fraca, mas agora é uma questão de acerto, antes de sair de casa e passar uma temporada na LSL, ela estava funcionando bem, mas acredito que por ter ficada parada todo esse tempo, o velho carbura não aguentou.
Bem vindo ao lar minha pequena !



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Scarllet, the season finale

Se passaram 4 meses desde que vieram em minha residência e levaram minha Motocicleta para dar uma nova "roupagem", a princípio iam mudá-la por completo, quadro e tudo o mais, mas depois de algumas conversas e alguns pés no chão, decidimos em fazer somente o básico, melhor para ambas as partes, pois o mecânico que estava a frente da empreitada estava com a oficina cheia.
Bom, então depois de um "certo" tempo, eis que a Scarllet ficou pronta, não foram feitas muitas mudanças, mas já dá para ter uma visão de como ela ficou. E agora, se for para mudar mais alguma coisa, que apodreça dentro de casa !










quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Paschendale - Esse Iron Maiden...

Esta música descreve as ações de um soldado que lutou na batalha de Paschendale, também conhecida como “A Terceira Batalha de Ypres”, uma das maiores da Primeira Guerra Mundial. Neste conflito, contra o exército alemão lutaram os exércitos canadense e britânico, além do ANZAC, grupo de tropas da Austrália a Nova Zelândia.
O conflito se deu pelo controle da vila de Paschendale (conhecida como Passchendaele naquele tempo), perto da cidade de Ypres, na província de Flandres, Bélgica. O controle da região romperia a linha de defesa alemã, abrindo caminho à costa belga, onde estavam instaladas bases de submarinos alemães.

O solo nos arredores de Paschendale era composto por pântanos, encharcados durante todo o ano, independentemente do clima. O ataque aéreo lançado pelos bombardeiros ingleses com a finalidade de destruir as barricadas e metralhadoras alemãs danificou ainda mais o terreno, e em conjunto com as chuvas de agosto formaram grandes “lagos” de lama líquida, onde muitos tanques afundaram e muitos soldados se afogaram.

Em seis de novembro de 1917, após três meses de luta, o exército canadense finalmente tomou Paschendale, encerrando o conflito. E é neste ponto que se encontra o soldado ao início da música, ferido mortalmente no campo de batalha.

A melodia divide-se em três momentos principais:
- a “calmaria” dentro da batalha, quando o soldado está entrincheirado ou escondido, esperando para entrar em ação (correr para uma outra trincheira ou atacar um ponto estratégico, por exemplo), caracterizado por uma seqüência de riffs pesados, embora lentos (primeiro momento);
- a ação em si, onde a velocidade da música aumenta e o tom vocal torna-se mais agressivo (segundo momento);
- o momento em que o soldado se lembra de sua casa, seu lar, quando a música assume um ritmo mais cadenciado (a característica “cavalgada”) durante o refrão (terceiro momento).

Observação: durante a tour “Death On The Road”, antes desta música ser executada, era apresentada uma introdução em que Bruce Dickinson recitava o seguinte trecho do poema “Anthem For Doomed Youth”, de Wilfred Owen (1893-1918):

“What passing-bells for these who die as cattle?
Only the monstrous anger of the guns
Only the stuttering rifles’ rapid rattle
Can patter out their hasty orisons.
No mockeries now for them; no prayers nor bells;
Nor any voice of mourning save the choirs,
The shrill, demented choirs of wailing shells”

Caído no campo de batalha, em seu leito de morte, o soldado começa a lembrar o que se passou:

In a foreign field he lays,
Lonely soldier, unknown grave
On his dying words he prays
Tell the world of Paschendale

Fortes acordes são tocados, como se flashes da batalha passassem pela mente do soldado. As primeiras e calmas notas são tocadas novamente em seguida:

Relive all that he’s been through
Last communion of his soul
Rust your bullets with his tears
Let me tell you ’bout his years

Após a repetição dos fortes acordes a música engrena, e riffs pesados, porém lentos, são tocados (primeiro momento) enquanto o soldado passa a descrever em flashback a situação em que se encontrava:

Laying low in a blood filled trench
Killing time ’til my very own death
On my face I can feel the falling rain
Never see my friends again

In the smoke in the mud and lead
Smell the fear and the feeling of dread
Soon be time to go over the wall
Rapid fire and the end of us all

Agachado em uma trincheira, com sangue e lama por todos os lados. A chuva cai, e o cheiro de chumbo e de morte está por toda parte. Ele aguarda o momento certo para a ofensiva, e sabe que em breve irá se expor, arriscar a vida, em busca do objetivo. Nada mais lhe resta além de aceitar o fato de que já está morto. A música parte para o segundo momento, descrito anteriormente:

Whistles, shouts and more gun fire
Lifeless bodies hang on barbed wire
Battlefield nothing but a bloody tomb
Be reunited with my dead friends soon

Many soldiers eighteen years
Drown in mud no more tears
Surely a war no one can win
Killing time about to begin

A letra fala de “apitos, gritos e mais tiros”, o que caracteriza o comando para que os soldados entrem em ação, ou seja, a indicação de um superior, aos gritos e sopros de apitos, e o chamado covering fire, ou seja, os tiros de “cobertura” disparados pelos que ficaram na trincheira.

O soldado se depara com os companheiros que não conseguiram passar com vida por este trecho do campo de batalha (a chamada “No Man’s Land”, ou “Terra de Ninguém”). Há corpos pendurados nas cercas de arame farpado, além de soldados afogados na lama. Sua esperança se vai, e ele entende que em uma guerra não há vencedores. Pensa em sua casa, e em como queria ter outra chance de viver. Vem o refrão (terceiro momento):

Home, far away
From the war, a chance to live again
Home, far away
But the war, no chance to live again

Uma ponte para a estrofe seguinte, constatando o grande número de mortes da batalha:

The bodies of ours and our foes
The sea of death it overflows
In no man’s land god only knows
Into jaws of death we go

O segundo momento é executado novamente, demonstrando o desespero do soldado ao desejar que ninguém mais morra:

Crucified as if on a cross
Allied troops they mourn their loss
German war propaganda machine
Such before has never been seen

Swear I heard the angels cry
Pray to god no more may die
So that people know the truth
Tell the tale of Paschendale

É mostrado o lado religioso do ser humano, uma vez que o soldado pensa ter ouvido anjos chorarem e reza para que não haja mais mortes. A história existe para que os erros do passado não sejam repetidos pelas futuras gerações, e é isto que ele pensa agora, desejando também que todos conheçam e contem a história de Paschendale.

Após um interlúdio, a melodia retorna ao primeiro momento. A letra fala da crueldade humana, não satisfeita com o sofrimento e o terror dos combatentes inimigos. Cada homem cumpre seu papel na cruel realidade da guerra:

Cruelty has a human heart
Every man does play his part
Terror of the men we kill
The human heart is hungry still

I stand my ground for the very last time
Gun is ready as I stand in line
Nervous wait for the whistle to blow
Rush of blood and over we go

Entra o solo de Dave Murray, e em seguida o de Adrian Smith. O soldado se posiciona, mantém seu posto pela última vez. Descreve a sensação de estar alinhado com os companheiros, com a arma na mão, nervoso, à espera de um comando de seu superior para atacar. O sangue jorra como a chuva, e nem o som dos disparos das armas é alto o suficiente para encobrir a vergonha que os combatentes sentem.

Blood is falling like the rain
It’s crimson cloak unveils again
The sound of guns can’t hide their shame
And so we die on Paschendale

Entra o solo de Janick Gers. O comando é dado, e eles partem para seu último ataque (segundo momento da melodia):

Dodging shrapnel and barbed wire
Running straight at the cannon fire
Running blind as I hold my breath
Say a prayer symphony of death

As we charge the enemy lines
A burst of fire and we go down
I choke a cry but no one hears
Fell the blood go down my throat

O soldado descreve um ataque praticamente suicida: eles avançam contra as linhas inimigas, correndo e segurando a respiração, desviando de cercas de arame farpado de encontro ao fogo adversário. Um disparo do canhão, e todos caem. O lamento sufocado do soldado não pode ser ouvido por ninguém, enquanto este sente o sangue descendo pela garganta. Ele pensa em sua casa, distante, enquanto percebe sua vida se esvair:

Home, far away
From the war, a chance to live again
Home, far away
But the war, no chance to live again

De volta ao cenário inicial, o soldado caído no campo de batalha finalmente dá seu último suspiro. Seu espírito e o de seus companheiros se vão com o vento, sem importar-se com as linhas inimigas. Inimigos e aliados se encontrarão novamente na outra vida.

See my spirit on the wind
Across the lines beyond the hill
Friend and foe will meet again
Those who died at Paschendale


Cerca de 250 mil homens dos exércitos aliados morreram na Batalha de Paschendale, e houve praticamente o mesmo número de baixas do lado alemão.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Mais um pra "gang"

Finados, dia de Los Muertos, dos que já foram, e foi assim, num dia tão especial, que mais um "pele virgem" se foi !
Estou falando do meu cunhado Zander, que "nos enrolamos" para fazer a primeira tattoo nele, foram dias e dias de escolha para o primeiro desenho, e como ele está de partida da Ilha, resolvemos então fazer a tão sonhada tattoo.
Confesso que o desenho não me agradou de início, mas depois de uma "conversa" com minha senhora, e tenho que agradecer muito pela força que ela tem me dado, resolvi que o que ele escolhesse iria ser o desenho e pronto, e o resultado final foi muito do meu agrado, e principalmente do dono da pele, e o melhor, um pouco mais de um palmo, como deve ser a primeira tattoo, a meu ver.
E agora temos mais um da "gang" dos peles riscada !!!!








quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Um cara para não ser esquecido

http://app.globoesporte.globo.com/motor/formula-1/o-mito-de-james-hunt/

Rolling Stones: a história da clássica "Gimme Shelter"

Um dos maiores clássicos e uma das faixas mais mitológicas da história do rock, “Gimme Shelter” abre o fundamental "Let It Bleed", oitavo disco dos Rolling Stones, lançado em 5 de dezembro de 1969.



Inicialmente intitulada “Give Me Some Shelter” (“Dê-me algum abrigo”, em tradução livre), a faixa surgiu enquanto Mick Jagger estava trabalhando no filme Performance, sua estreia como ator. No mesmo período, Keith Richards esculpia os acordes daquela que seria uma das introduções mais arrepiantes do rock and roll. Apocalíptica, violenta, densa e sensual, “Gimme Shelter” é um sopro dos deuses subterrâneos na obra de Jagger e Richards.

A ideia de ter uma voz feminina na canção foi do produtor Jimmy Miller, e, assim, a vocalista Merry Clayton, já com um nome sólido nos circuitos soul e gospel, foi convidada pelo grupo. Clayton gravou a sua parte no Sunset Sound & Elektra Studios, em Los Angeles, em sessões realizadas nos meses de outubro e novembro de 1969, e sua participação tornou-se antológica. Seu timbre contrasta com o de Jagger, construindo uma das passagens mais atordoantes da carreira do grupo.

Contribuiu muito para a aura negra de “Gimme Shelter” o fato de ela dar título ao documentário dos irmãos David e Albert Maysles sobre o violento show de Altamont, onde um jovem negro chamado Meredith “Murdock” Hunter foi assassinado enquanto o grupo executava “Under My Thumb” no palco. Os assassinos de Meredith foram os Hell’s Angels, contratados pelos Stones para realizarem a segurança do evento.


O line-up que gravou “Gimme Shelter” contou com Mick Jagger nos vocais, Keith Richards na guitarra e nos backings, Bill Wyman no baixo, Charlie Watts na bateria, Nicky Hopkins no piano e Jimmy Miller na percussão, além da já citada Merry Clayton. Brian Jones, morto em 3 de julho de 1969, não participou da gravação. Algumas fontes creditam a Jones apenas duas pequenas participações nas sessões de "Let It Bleed": a percussão de “Midnight Rambler” e a harpa de “You Got the Silver”, mas esse é um assunto que sempre gerou controvérsia entre os fãs dos Stones. Já Mick Taylor não toca na versão original de “Gimme Shelter”, apesar de fazer parte da formação que gravou ao menos duas composições do disco, “Country Honk” e “Live with Me”. Existe também uma versão de “Gimme Shelter” apenas com Keith Richards nos vocais, mas ela nunca chegou a ser lançada comercialmente.

A faixa foi tocada ao vivo pela primeira vez na turnê norte-americana de 1969, e desde então tornou-se um dos momentos de maior celebração nos shows dos Stones, além de um dos hinos absolutos do grupo. A revista Rolling Stone, em sua lista As 500 Maiores Canções de Todos os Tempos, colocou “Gimme Shelter” na posição 38.


Presente em várias compilações e discos ao vivo da banda, “Gimme Shelter” também recebeu inúmeras releituras, sendo uma das mais conhecidas a versão que o Grand Funk Railroad incluiu em seu álbum Survival, de 1971. Além do trio, a própria Merry Clayton colocou no mercado a sua versão em 1970, que figurou inclusive no Billboard Hot 100. The Sisters of Mercy, Inspiral Carpets, Goo Goo Dolls, Meat Loaf, John Mellencamp, Hawkwind, Michael Hedges, The Hellacopters, Patti Smith e inúmeros outros artistas estão entre os nomes que gravaram versões de “Gimme Shelter” durante as últimas décadas, reafirmando a importância e o impacto da composição.

FONTE: http://whiplash.net/materias/biografias/251634-rollingstones.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Minas

A última vez que fui a Minas, eu relatei aqui, foi de moto, de 125, gastei 20 horas ininterruptas, direto, parando apenas para abastecer e meia hora para comer, foi uma baita viagem, estava apenas eu e a Annie, na volta foi de duas vezes, foi bom demais, e isso foi em Maio de 2014, de lá pra cá, não fui mais a Minas, tenho amigos que não vejo desde então, e finalmente a saudade falou mais alto, e estaremos embarcando no dia 25 de Dezembro com chegada estimada às 11 e 25 da manhã, meu amigo DaTog vai nos buscar (espero hehhehe) daí então, vai começar aquela peregrinação, lojas de discos, galeria do rock, Maletta, mercadão (ai ai ai, pingão com chouriço e cervas !!) rever velhos amigos, pra depois partir pro interior, mais precisamente Mariana, casa da Sogra, comidas pesadas, vixi, e rolés pelas cidadezinhas, e um passeio de Maria Fumaça com a família, bom, esse é o plano, vamos ver o que vai acontecer, a princípio, só de ver meu amigo DaTog no aero já começa a concretizar o plano, e na volta, uma pernoitada na casa do Irmão Alison, talvez um churras de leve, pois no outro dia a ida pro aero vai ser na madruga.

Som

Bom, já postei uma pá de fotos de minha aparelhagem de som, mas agora está assim, meu Receiver da Gradiente queimou a saída, e um Irmão me deu, que presente foi esse, um amplificador de alumínio da Gradiente, muito foda, pena que não tem muitas saídas, mas funciona de boas, o problema é que sou muito chato em tremo de estética, e meus outros módulos são pretos e digitais, essa ampli é analógico, funciona demais, 4 saídas de caixa, muito potente, mas irei levar o Receiver que queimou para arrumar e ver se coloco de novo.
Mas aí vem outra, outro irmão aqui me deu 3 (pasmem !!) 3 amplis, daí fudeu, pois um deles é a nata de la nata dos amplis, também esse (logo esse) está queimado, levarei os dois "enfermos" para arrumar, e ver o que faço. me sinto na obrigação agora de montar outro som no quarto de cima, mas esse é um projeto sem prazo, terei que peneirar um toca cd e caixas, e o que restarem irei "talvez" vender hehehehe

O amplificador da Gradiente funcionando perfeitamente no conjunto...


Esses aí embaixo são os três que ganhei. 


 Esse aí em cima que é o top, acho que está cm a saída queimada, mas levarei para o concerto


Dias

Dias assim passam a virar rotina...





Vai começar...


Minha mais nova tattoo


200 bateras

Esqueci de postar esse evento que fomos, impressionante e lindo, 200 bateristas tocando juntos !!!!