Essa série realmente deixou saudades, assisti duas vezes, e estou pensando em perder mais umas horas da minha vida assistindo pela terceira vez !
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Metallica !!!!
O Metallica Remains postou a tradução, na íntegra, de uma
entrevista publicada na revista do fã-clube oficial do Metallica onde o
frontman da banda, James Hetfield, fala a respeito de cada uma das letras das
músicas que fazem parte do novo disco do grupo, "Hardwired... To
Self-Destruct". Confira no link a seguir a matéria completa, e abaixo
seguem alguns trechos:
http://www.metalremains.com/materias.php?id=40
É sempre animador quando uma conversa caminha para uma
daquelas tangentes que leva a todo um mundo novo de discussão. Quando eu me
sentei com James Hetfield alguns meses atrás para discutir o projeto
Hardwired..., eu não tinha planejado mergulhar em cada uma das letras das
músicas. Eu tinha alguns tópicos e achei que seria isso. Em vez disso, James
estava bem entusiasmado com a ideia de ouvir o que eu achava que se tratava
cada música, antes de oferecer o que ele estava pensando. Um ponto importante a
ser ressaltado – James está muito interessado que você, prezado leitor, não
apenas relacione as letras como obras para você, mas também que você
compartilhe seus pensamentos com a gente se você topar.
“HARDWIRED”
"Toda a frase, 'Hardwired to self-destruct' (Programado
para se auto-destruir), veio de um amigo meu, que estava apenas soltando isso
como um viciado em conflito, tipo, 'isso é o que é? É assim para gente? O nosso
padrão é morrer antes do que deveríamos? Destruir nossas vidas, como se
estivéssemos programados para nos destruir?'. Isso chamou minha atenção.
“ATLAS, RISE!”
A mitologia de Atlas e ele ser forçado a carregar o peso do
mundo por conta do que aconteceu antes. Esse foi seu legado, esse foi seu
dever. E há pessoas que eu acredito que vivem nesse estilo de vida, vivem
pensando que são os mártires das pessoas que não tem voz, ou disso e daquilo,
salve isso ou não salve aquilo. Levando a responsabilidade um pouco além, e
então rebaixando os outros quando eles não acreditam em você, ou não te apoiam.
Como você pode não apoiar isto? Com o martírio e a culpa, é como um batalha de
certa forma, alguém pensando que tem mais responsabilidade do que tem de
fato".
“NOW THAT WE’RE DEAD”
Sim, no final, somos todos iguais. Ter algo para acreditar,
talvez exista vida após a morte. Talvez ela tenha começado como querer ser mais
uma espécie de Romeu e Julieta dos dias atuais. Nós estamos nisso juntos.
Ajudar um ao outro durante a vida. E sabe, “now that we’re dead” (“agora
estamos mortos”), isso pode significar muitas coisas. Na verdade, você está
morto. Você está na próxima vida. Ou vocês passaram por alguma coisa horrível
como casal. Agora ambos estão do outro lado disso. Então, confiar em outra
pessoa.
“MOTH INTO FLAME”
Eu acho que é uma obsessão em ser famoso. Ser popular. Seja
na sua conta do Facebook ou, sabe, andando na rua, vendo alguém tirando
selfies, sabe, enquanto caminham na rua. Tipo, o que? O que você está fazendo?
Sabe, quão envolvido e absorvido você está? Mas eu acho que as próximas
gerações estão mais atentas às coisas e aceitando as coisas ao redor delas. A
inspiração principal dela foi o filme da Amy Winehouse, AMY, onde ela sofreu
lavagem cerebral de certa forma. Ela começou a “acreditar”. E ela se perdeu.
Ela se perdeu totalmente, e ela começou a acreditar nisso, ela acreditou nesse
mito de que a fama é a melhor coisa que existe. E, sim, a limusine se
transformou em um carro de funerária...
“DREAM NO MORE”
É um ótimo riff, especialmente no refrão, o “turn the
stone”. Sabe, quando você estava apenas falando essas palavras, é meio como a
mídia. Você está sentado lá, você não pode desviar o olhar, você está olhando o
terror, você está olhando todas as coisas horríveis que estão rolando, e você
não pode desviar o olhar e então eventualmente você acaba ficando entorpecido a
tudo isso.
“HALO ON FIRE”
Algumas pessoas se passam como santas, e quanto maior é sua
escuridão, mais elas se fingem de santas. Então você está basicamente fugindo
do seu “você” verdadeiro, como se estivesse compensando por todas essas coisas
que você acha que é realmente ruim.
“CONFUSION”
Estresse pós-traumático em geral, trauma pós-guerra nas
forças armadas e ser colocado em cenas horríveis é um sinal bem óbvio de
estresse pós-traumático, e voltar para casa disso, e tentar voltar para casa e
ainda viver aquilo, e ter um medo de ver algo que te afetou tanto como um
trauma dentro de você que é carregado para casa. O filme Sniper Americano foi
um grande retrato disso. Se prendeu no “Eu preciso salvar meus irmãos, se eu
não voltar eles vão morrer”. Usando de novo esse tipo de “mártir” como uma
desculpa para o vício do drama da guerra, e negligenciar sua família em casa.
Então, meio que se liga as outras músicas, mas o estresse pós-traumático está
em todos os lugares, cara.
“ManUNkind”
Bíblico, o Jardim de Éden. “Uau, você tem tudo isso, mas
quer mais?” Você tem toda essa grandeza e então é despedaçado... A história
bíblica... Mas vamos voltar a bondade do homem. O homem é pecador e tem que
rastejar e tentar compensar, é como se sempre estivéssemos abaixo dos olhos dos
poder superior, e temos que nos provar diariamente de que não somos maus. E ter
fé neste mundo onde mundo está por conta própria. Encontrar a negatividade em
um bando de coisas é... No fim, ter fé no homem. Ao invés de apenas culpar a
humanidade.
“HERE COMES REVENGE”
Tem um amigo meu cujo filho morreu, e eu não vou dar nomes,
tem um casal que nos seguiu em turnê por bastante tempo que foi bem
instrumental nessa música e inspirador para mim. Sua filha foi morta por um
motorista bêbado. E ela amava Metallica, e a forma que esta família está se
mantendo conectada com ela é vindo aos shows do Metallica e curtindo o que ela
curtia, e talvez se conectando dessa forma. Eu acho isso bem incrível. E bem
forte.
“AM I SAVAGE?”
Essa foi uma palavra tão, tão forte para mim neste álbum.
Estava pensando que este podia ser o título do disco, sabe, Herança. Bom ou
mau, você precisa herdar algo. Seja em seus genes, em seu sangue, em sua conta
bancária, em sua aparência, o que for. Você herda coisas. E ter um menino
adolescente é difícil para um pai às vezes. Você tem orgulho do seu menino, mas
vou te dizer, as meninas são uma história diferente. As meninas e a mãe tem um
problema. Os meninos e o pai tem um problema, pois eles vão crescer para serem
você e eles não querem ser você. Eles querem ser alguma outra coisa. Eles
querem ser eles próprios, e, putz, eu estava tentando tanto que o Castor fosse
o que eu não era.
“MURDER
ONE”
Lemmy. Sim.
Murder One. Muita gente não sabe o que é o Murder One, e eu tentando ir
fundo, pelos cantos, e falar sobre ele sem ser extremamente direto. Mas sim,
Murder One era seu equipamento, seu amplificador favorito. E eu sei que ele
tinha mais de um, mas este foi o que se destacou para mim. Sim, apenas
respeitar Lemmy, pois sem ele, eu não acho que o Metallica estaria por aí, e
provavelmente muitas outras bandas também não.
“SPIT OUT
THE BONE”
Obrigado
GBH pela frase “spit out the bone”. Eu sei que a música delas era um
pouco diferente. A música deles era sobre o Donner Party e canibalismo. Esta é
um pouco diferente, apenas a ideia e o medo de, de novo, o que está acontecendo
com o homem. Sem enrolar demais, apenas a possibilidade do Exterminador do
Futuro, coisas assim, sabe? Estamos usando smart watches, as coisas estão
ficando cada vez mais próximas de estarem na gente. Por que eu não teria a
internet o tempo todo na minha cabeça? Por que eu teria que me preocupar com
todas essas “emoções”? Se apaixonar e ter o coração partido? Isso não faz bem
para ninguém. Sabe, o coração e sangue? Está no caminho para a eficiência! Nós
poderíamos ser muito mais eficientes se deixássemos os computadores apenas nos
ajudar.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Fim
A novela acabou, ontem fomos no Rio Vermelho buscar a Scarllet, tempo feio, chuvisco, mas foi assim.
Agradeço ao Leandro por ter feito algumas melhorias nela.
Está bem bonita, o foda foi que estava perto de casa e ela começou a falhar, e acredito que o segundo estágio do carbura não está acionando, veio bem fraca, mas agora é uma questão de acerto, antes de sair de casa e passar uma temporada na LSL, ela estava funcionando bem, mas acredito que por ter ficada parada todo esse tempo, o velho carbura não aguentou.
Bem vindo ao lar minha pequena !
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Scarllet, the season finale
Se passaram 4 meses desde que vieram em minha residência e levaram minha Motocicleta para dar uma nova "roupagem", a princípio iam mudá-la por completo, quadro e tudo o mais, mas depois de algumas conversas e alguns pés no chão, decidimos em fazer somente o básico, melhor para ambas as partes, pois o mecânico que estava a frente da empreitada estava com a oficina cheia.
Bom, então depois de um "certo" tempo, eis que a Scarllet ficou pronta, não foram feitas muitas mudanças, mas já dá para ter uma visão de como ela ficou. E agora, se for para mudar mais alguma coisa, que apodreça dentro de casa !
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Paschendale - Esse Iron Maiden...
Esta música descreve as ações de um soldado que lutou na
batalha de Paschendale, também conhecida como “A Terceira Batalha de Ypres”,
uma das maiores da Primeira Guerra Mundial. Neste conflito, contra o exército
alemão lutaram os exércitos canadense e britânico, além do ANZAC, grupo de
tropas da Austrália a Nova Zelândia.
O conflito se deu pelo controle da vila de Paschendale
(conhecida como Passchendaele naquele tempo), perto da cidade de Ypres, na
província de Flandres, Bélgica. O controle da região romperia a linha de defesa
alemã, abrindo caminho à costa belga, onde estavam instaladas bases de
submarinos alemães.
O solo nos arredores de Paschendale era composto por
pântanos, encharcados durante todo o ano, independentemente do clima. O ataque
aéreo lançado pelos bombardeiros ingleses com a finalidade de destruir as
barricadas e metralhadoras alemãs danificou ainda mais o terreno, e em conjunto
com as chuvas de agosto formaram grandes “lagos” de lama líquida, onde muitos
tanques afundaram e muitos soldados se afogaram.
Em seis de novembro de 1917, após três meses de luta, o
exército canadense finalmente tomou Paschendale, encerrando o conflito. E é
neste ponto que se encontra o soldado ao início da música, ferido mortalmente
no campo de batalha.
A melodia divide-se em três momentos principais:
- a “calmaria” dentro da batalha, quando o soldado está
entrincheirado ou escondido, esperando para entrar em ação (correr para uma
outra trincheira ou atacar um ponto estratégico, por exemplo), caracterizado
por uma seqüência de riffs pesados, embora lentos (primeiro momento);
- a ação em si, onde a velocidade da música aumenta e o tom
vocal torna-se mais agressivo (segundo momento);
- o momento em que o soldado se lembra de sua casa, seu lar,
quando a música assume um ritmo mais cadenciado (a característica “cavalgada”)
durante o refrão (terceiro momento).
Observação: durante a tour “Death On The Road”, antes desta
música ser executada, era apresentada uma introdução em que Bruce Dickinson
recitava o seguinte trecho do poema “Anthem For Doomed Youth”, de Wilfred Owen
(1893-1918):
“What
passing-bells for these who die as cattle?
Only the
monstrous anger of the guns
Only the
stuttering rifles’ rapid rattle
Can patter
out their hasty orisons.
No
mockeries now for them; no prayers nor bells;
Nor any
voice of mourning save the choirs,
The shrill,
demented choirs of wailing shells”
Caído no campo de batalha, em seu leito de morte, o soldado
começa a lembrar o que se passou:
In a
foreign field he lays,
Lonely
soldier, unknown grave
On his
dying words he prays
Tell the world of Paschendale
Fortes acordes são tocados, como se flashes da batalha
passassem pela mente do soldado. As primeiras e calmas notas são tocadas
novamente em seguida:
Relive all
that he’s been through
Last
communion of his soul
Rust your
bullets with his tears
Let me tell
you ’bout his years
Após a repetição dos fortes acordes a música engrena, e
riffs pesados, porém lentos, são tocados (primeiro momento) enquanto o soldado
passa a descrever em flashback a situação em que se encontrava:
Laying low
in a blood filled trench
Killing
time ’til my very own death
On my face
I can feel the falling rain
Never see
my friends again
In the
smoke in the mud and lead
Smell the
fear and the feeling of dread
Soon be
time to go over the wall
Rapid fire
and the end of us all
Agachado em uma trincheira, com sangue e lama por todos os
lados. A chuva cai, e o cheiro de chumbo e de morte está por toda parte. Ele
aguarda o momento certo para a ofensiva, e sabe que em breve irá se expor,
arriscar a vida, em busca do objetivo. Nada mais lhe resta além de aceitar o
fato de que já está morto. A música parte para o segundo momento, descrito
anteriormente:
Whistles, shouts and more gun fire
Lifeless
bodies hang on barbed wire
Battlefield
nothing but a bloody tomb
Be reunited
with my dead friends soon
Many
soldiers eighteen years
Drown in
mud no more tears
Surely a
war no one can win
Killing time about to begin
A letra fala de “apitos, gritos e mais tiros”, o que
caracteriza o comando para que os soldados entrem em ação, ou seja, a indicação
de um superior, aos gritos e sopros de apitos, e o chamado covering fire, ou
seja, os tiros de “cobertura” disparados pelos que ficaram na trincheira.
O soldado se depara com os companheiros que não conseguiram
passar com vida por este trecho do campo de batalha (a chamada “No Man’s Land”,
ou “Terra de Ninguém”). Há corpos pendurados nas cercas de arame farpado, além
de soldados afogados na lama. Sua esperança se vai, e ele entende que em uma
guerra não há vencedores. Pensa em sua casa, e em como queria ter outra chance
de viver. Vem o refrão
(terceiro momento):
Home, far
away
From the
war, a chance to live again
Home, far
away
But the
war, no chance to live again
Uma ponte para a estrofe seguinte, constatando o grande
número de mortes da batalha:
The bodies
of ours and our foes
The sea of
death it overflows
In no man’s
land god only knows
Into jaws
of death we go
O segundo momento é executado novamente, demonstrando o
desespero do soldado ao desejar que ninguém mais morra:
Crucified
as if on a cross
Allied
troops they mourn their loss
German war
propaganda machine
Such before
has never been seen
Swear I
heard the angels cry
Pray to god
no more may die
So that
people know the truth
Tell the tale of Paschendale
É mostrado o lado religioso do ser humano, uma vez que o
soldado pensa ter ouvido anjos chorarem e reza para que não haja mais mortes. A
história existe para que os erros do passado não sejam repetidos pelas futuras
gerações, e é isto que ele pensa agora, desejando também que todos conheçam e
contem a história de Paschendale.
Após um interlúdio, a melodia retorna ao primeiro momento. A
letra fala da crueldade humana, não satisfeita com o sofrimento e o terror dos
combatentes inimigos. Cada homem cumpre seu papel na cruel realidade da guerra:
Cruelty has
a human heart
Every man
does play his part
Terror of
the men we kill
The human
heart is hungry still
I stand my
ground for the very last time
Gun is
ready as I stand in line
Nervous
wait for the whistle to blow
Rush of
blood and over we go
Entra o solo de Dave Murray, e em seguida o de Adrian Smith.
O soldado se posiciona, mantém seu posto pela última vez. Descreve a sensação
de estar alinhado com os companheiros, com a arma na mão, nervoso, à espera de
um comando de seu superior para atacar. O sangue jorra como a chuva, e nem o
som dos disparos das armas é alto o suficiente para encobrir a vergonha que os
combatentes sentem.
Blood is
falling like the rain
It’s
crimson cloak unveils again
The sound
of guns can’t hide their shame
And so we
die on Paschendale
Entra o solo de Janick Gers. O comando é dado, e eles partem
para seu último ataque (segundo momento da melodia):
Dodging
shrapnel and barbed wire
Running
straight at the cannon fire
Running
blind as I hold my breath
Say a
prayer symphony of death
As we
charge the enemy lines
A burst of
fire and we go down
I choke a
cry but no one hears
Fell the
blood go down my throat
O soldado descreve um ataque praticamente suicida: eles
avançam contra as linhas inimigas, correndo e segurando a respiração, desviando
de cercas de arame farpado de encontro ao fogo adversário. Um disparo do
canhão, e todos caem. O lamento sufocado do soldado não pode ser ouvido por
ninguém, enquanto este sente o sangue descendo pela garganta. Ele pensa em sua
casa, distante, enquanto percebe sua vida se esvair:
Home, far
away
From the
war, a chance to live again
Home, far
away
But the
war, no chance to live again
De volta ao cenário inicial, o soldado caído no campo de
batalha finalmente dá seu último suspiro. Seu espírito e o de seus companheiros
se vão com o vento, sem importar-se com as linhas inimigas. Inimigos e aliados
se encontrarão novamente na outra vida.
See my spirit on the wind
Across the
lines beyond the hill
Friend and
foe will meet again
Those who died at Paschendale
Cerca de 250 mil homens dos exércitos aliados morreram na
Batalha de Paschendale, e houve praticamente o mesmo número de baixas do lado
alemão.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Mais um pra "gang"
Finados, dia de Los Muertos, dos que já foram, e foi assim, num dia tão especial, que mais um "pele virgem" se foi !
Estou falando do meu cunhado Zander, que "nos enrolamos" para fazer a primeira tattoo nele, foram dias e dias de escolha para o primeiro desenho, e como ele está de partida da Ilha, resolvemos então fazer a tão sonhada tattoo.
Confesso que o desenho não me agradou de início, mas depois de uma "conversa" com minha senhora, e tenho que agradecer muito pela força que ela tem me dado, resolvi que o que ele escolhesse iria ser o desenho e pronto, e o resultado final foi muito do meu agrado, e principalmente do dono da pele, e o melhor, um pouco mais de um palmo, como deve ser a primeira tattoo, a meu ver.
E agora temos mais um da "gang" dos peles riscada !!!!
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Um cara para não ser esquecido
http://app.globoesporte.globo.com/motor/formula-1/o-mito-de-james-hunt/
Rolling Stones: a história da clássica "Gimme Shelter"
Um dos maiores clássicos e uma das faixas mais mitológicas
da história do rock, “Gimme Shelter” abre o fundamental "Let It
Bleed", oitavo disco dos Rolling Stones, lançado em 5 de dezembro de 1969.
Inicialmente intitulada “Give Me Some Shelter” (“Dê-me algum
abrigo”, em tradução livre), a faixa surgiu enquanto Mick Jagger estava
trabalhando no filme Performance, sua estreia como ator. No mesmo período,
Keith Richards esculpia os acordes daquela que seria uma das introduções mais
arrepiantes do rock and roll. Apocalíptica, violenta, densa e sensual, “Gimme
Shelter” é um sopro dos deuses subterrâneos na obra de Jagger e Richards.
A ideia de ter uma voz feminina na canção foi do produtor
Jimmy Miller, e, assim, a vocalista Merry Clayton, já com um nome sólido nos
circuitos soul e gospel, foi convidada pelo grupo. Clayton gravou a sua parte
no Sunset Sound & Elektra Studios, em Los Angeles, em sessões realizadas
nos meses de outubro e novembro de 1969, e sua participação tornou-se
antológica. Seu timbre contrasta com o de Jagger, construindo uma das passagens
mais atordoantes da carreira do grupo.
Contribuiu muito para a aura negra de “Gimme Shelter” o fato
de ela dar título ao documentário dos irmãos David e Albert Maysles sobre o
violento show de Altamont, onde um jovem negro chamado Meredith “Murdock”
Hunter foi assassinado enquanto o grupo executava “Under My Thumb” no palco. Os
assassinos de Meredith foram os Hell’s Angels, contratados pelos Stones para
realizarem a segurança do evento.
O line-up que gravou “Gimme Shelter” contou com Mick Jagger
nos vocais, Keith Richards na guitarra e nos backings, Bill Wyman no baixo,
Charlie Watts na bateria, Nicky Hopkins no piano e Jimmy Miller na percussão,
além da já citada Merry Clayton. Brian Jones, morto em 3 de julho de 1969, não
participou da gravação. Algumas fontes creditam a Jones apenas duas pequenas
participações nas sessões de "Let It Bleed": a percussão de “Midnight
Rambler” e a harpa de “You Got the Silver”, mas esse é um assunto que sempre
gerou controvérsia entre os fãs dos Stones. Já Mick Taylor não toca na versão
original de “Gimme Shelter”, apesar de fazer parte da formação que gravou ao
menos duas composições do disco, “Country Honk” e “Live with Me”. Existe também
uma versão de “Gimme Shelter” apenas com Keith Richards nos vocais, mas ela
nunca chegou a ser lançada comercialmente.
A faixa foi tocada ao vivo pela primeira vez na turnê
norte-americana de 1969, e desde então tornou-se um dos momentos de maior
celebração nos shows dos Stones, além de um dos hinos absolutos do grupo. A
revista Rolling Stone, em sua lista As 500 Maiores Canções de Todos os Tempos,
colocou “Gimme Shelter” na posição 38.
Presente em várias compilações e discos ao vivo da banda,
“Gimme Shelter” também recebeu inúmeras releituras, sendo uma das mais
conhecidas a versão que o Grand Funk Railroad incluiu em seu álbum Survival, de
1971. Além do trio, a própria Merry Clayton colocou no mercado a sua versão em
1970, que figurou inclusive no Billboard Hot 100. The Sisters of Mercy,
Inspiral Carpets, Goo Goo Dolls, Meat Loaf, John Mellencamp, Hawkwind, Michael
Hedges, The Hellacopters, Patti Smith e inúmeros outros artistas estão entre os
nomes que gravaram versões de “Gimme Shelter” durante as últimas décadas,
reafirmando a importância e o impacto da composição.
FONTE: http://whiplash.net/materias/biografias/251634-rollingstones.html
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Minas
A última vez que fui a Minas, eu relatei aqui, foi de moto, de 125, gastei 20 horas ininterruptas, direto, parando apenas para abastecer e meia hora para comer, foi uma baita viagem, estava apenas eu e a Annie, na volta foi de duas vezes, foi bom demais, e isso foi em Maio de 2014, de lá pra cá, não fui mais a Minas, tenho amigos que não vejo desde então, e finalmente a saudade falou mais alto, e estaremos embarcando no dia 25 de Dezembro com chegada estimada às 11 e 25 da manhã, meu amigo DaTog vai nos buscar (espero hehhehe) daí então, vai começar aquela peregrinação, lojas de discos, galeria do rock, Maletta, mercadão (ai ai ai, pingão com chouriço e cervas !!) rever velhos amigos, pra depois partir pro interior, mais precisamente Mariana, casa da Sogra, comidas pesadas, vixi, e rolés pelas cidadezinhas, e um passeio de Maria Fumaça com a família, bom, esse é o plano, vamos ver o que vai acontecer, a princípio, só de ver meu amigo DaTog no aero já começa a concretizar o plano, e na volta, uma pernoitada na casa do Irmão Alison, talvez um churras de leve, pois no outro dia a ida pro aero vai ser na madruga.
Som
Bom, já postei uma pá de fotos de minha aparelhagem de som, mas agora está assim, meu Receiver da Gradiente queimou a saída, e um Irmão me deu, que presente foi esse, um amplificador de alumínio da Gradiente, muito foda, pena que não tem muitas saídas, mas funciona de boas, o problema é que sou muito chato em tremo de estética, e meus outros módulos são pretos e digitais, essa ampli é analógico, funciona demais, 4 saídas de caixa, muito potente, mas irei levar o Receiver que queimou para arrumar e ver se coloco de novo.
Mas aí vem outra, outro irmão aqui me deu 3 (pasmem !!) 3 amplis, daí fudeu, pois um deles é a nata de la nata dos amplis, também esse (logo esse) está queimado, levarei os dois "enfermos" para arrumar, e ver o que faço. me sinto na obrigação agora de montar outro som no quarto de cima, mas esse é um projeto sem prazo, terei que peneirar um toca cd e caixas, e o que restarem irei "talvez" vender hehehehe
O amplificador da Gradiente funcionando perfeitamente no conjunto...
Esses aí embaixo são os três que ganhei.
Esse aí em cima que é o top, acho que está cm a saída queimada, mas levarei para o concerto
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