quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Um cara para não ser esquecido

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Rolling Stones: a história da clássica "Gimme Shelter"

Um dos maiores clássicos e uma das faixas mais mitológicas da história do rock, “Gimme Shelter” abre o fundamental "Let It Bleed", oitavo disco dos Rolling Stones, lançado em 5 de dezembro de 1969.



Inicialmente intitulada “Give Me Some Shelter” (“Dê-me algum abrigo”, em tradução livre), a faixa surgiu enquanto Mick Jagger estava trabalhando no filme Performance, sua estreia como ator. No mesmo período, Keith Richards esculpia os acordes daquela que seria uma das introduções mais arrepiantes do rock and roll. Apocalíptica, violenta, densa e sensual, “Gimme Shelter” é um sopro dos deuses subterrâneos na obra de Jagger e Richards.

A ideia de ter uma voz feminina na canção foi do produtor Jimmy Miller, e, assim, a vocalista Merry Clayton, já com um nome sólido nos circuitos soul e gospel, foi convidada pelo grupo. Clayton gravou a sua parte no Sunset Sound & Elektra Studios, em Los Angeles, em sessões realizadas nos meses de outubro e novembro de 1969, e sua participação tornou-se antológica. Seu timbre contrasta com o de Jagger, construindo uma das passagens mais atordoantes da carreira do grupo.

Contribuiu muito para a aura negra de “Gimme Shelter” o fato de ela dar título ao documentário dos irmãos David e Albert Maysles sobre o violento show de Altamont, onde um jovem negro chamado Meredith “Murdock” Hunter foi assassinado enquanto o grupo executava “Under My Thumb” no palco. Os assassinos de Meredith foram os Hell’s Angels, contratados pelos Stones para realizarem a segurança do evento.


O line-up que gravou “Gimme Shelter” contou com Mick Jagger nos vocais, Keith Richards na guitarra e nos backings, Bill Wyman no baixo, Charlie Watts na bateria, Nicky Hopkins no piano e Jimmy Miller na percussão, além da já citada Merry Clayton. Brian Jones, morto em 3 de julho de 1969, não participou da gravação. Algumas fontes creditam a Jones apenas duas pequenas participações nas sessões de "Let It Bleed": a percussão de “Midnight Rambler” e a harpa de “You Got the Silver”, mas esse é um assunto que sempre gerou controvérsia entre os fãs dos Stones. Já Mick Taylor não toca na versão original de “Gimme Shelter”, apesar de fazer parte da formação que gravou ao menos duas composições do disco, “Country Honk” e “Live with Me”. Existe também uma versão de “Gimme Shelter” apenas com Keith Richards nos vocais, mas ela nunca chegou a ser lançada comercialmente.

A faixa foi tocada ao vivo pela primeira vez na turnê norte-americana de 1969, e desde então tornou-se um dos momentos de maior celebração nos shows dos Stones, além de um dos hinos absolutos do grupo. A revista Rolling Stone, em sua lista As 500 Maiores Canções de Todos os Tempos, colocou “Gimme Shelter” na posição 38.


Presente em várias compilações e discos ao vivo da banda, “Gimme Shelter” também recebeu inúmeras releituras, sendo uma das mais conhecidas a versão que o Grand Funk Railroad incluiu em seu álbum Survival, de 1971. Além do trio, a própria Merry Clayton colocou no mercado a sua versão em 1970, que figurou inclusive no Billboard Hot 100. The Sisters of Mercy, Inspiral Carpets, Goo Goo Dolls, Meat Loaf, John Mellencamp, Hawkwind, Michael Hedges, The Hellacopters, Patti Smith e inúmeros outros artistas estão entre os nomes que gravaram versões de “Gimme Shelter” durante as últimas décadas, reafirmando a importância e o impacto da composição.

FONTE: http://whiplash.net/materias/biografias/251634-rollingstones.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Minas

A última vez que fui a Minas, eu relatei aqui, foi de moto, de 125, gastei 20 horas ininterruptas, direto, parando apenas para abastecer e meia hora para comer, foi uma baita viagem, estava apenas eu e a Annie, na volta foi de duas vezes, foi bom demais, e isso foi em Maio de 2014, de lá pra cá, não fui mais a Minas, tenho amigos que não vejo desde então, e finalmente a saudade falou mais alto, e estaremos embarcando no dia 25 de Dezembro com chegada estimada às 11 e 25 da manhã, meu amigo DaTog vai nos buscar (espero hehhehe) daí então, vai começar aquela peregrinação, lojas de discos, galeria do rock, Maletta, mercadão (ai ai ai, pingão com chouriço e cervas !!) rever velhos amigos, pra depois partir pro interior, mais precisamente Mariana, casa da Sogra, comidas pesadas, vixi, e rolés pelas cidadezinhas, e um passeio de Maria Fumaça com a família, bom, esse é o plano, vamos ver o que vai acontecer, a princípio, só de ver meu amigo DaTog no aero já começa a concretizar o plano, e na volta, uma pernoitada na casa do Irmão Alison, talvez um churras de leve, pois no outro dia a ida pro aero vai ser na madruga.

Som

Bom, já postei uma pá de fotos de minha aparelhagem de som, mas agora está assim, meu Receiver da Gradiente queimou a saída, e um Irmão me deu, que presente foi esse, um amplificador de alumínio da Gradiente, muito foda, pena que não tem muitas saídas, mas funciona de boas, o problema é que sou muito chato em tremo de estética, e meus outros módulos são pretos e digitais, essa ampli é analógico, funciona demais, 4 saídas de caixa, muito potente, mas irei levar o Receiver que queimou para arrumar e ver se coloco de novo.
Mas aí vem outra, outro irmão aqui me deu 3 (pasmem !!) 3 amplis, daí fudeu, pois um deles é a nata de la nata dos amplis, também esse (logo esse) está queimado, levarei os dois "enfermos" para arrumar, e ver o que faço. me sinto na obrigação agora de montar outro som no quarto de cima, mas esse é um projeto sem prazo, terei que peneirar um toca cd e caixas, e o que restarem irei "talvez" vender hehehehe

O amplificador da Gradiente funcionando perfeitamente no conjunto...


Esses aí embaixo são os três que ganhei. 


 Esse aí em cima que é o top, acho que está cm a saída queimada, mas levarei para o concerto


Dias

Dias assim passam a virar rotina...





Vai começar...


Minha mais nova tattoo


200 bateras

Esqueci de postar esse evento que fomos, impressionante e lindo, 200 bateristas tocando juntos !!!!





















Sem T

Tecnologia é um bem necessário ? Não sei...
Depois que larguei meu celular antigo e peguei um melhor, com zap e tudo mais, não venho tendo ânimo pra postar mais aqui, e nem mais inspirações, como já disse, será idade ?
Me conheço e sei que me canso rápido de algumas coisas, e acredito que ficar postando coisas em um diário virtual seja uma delas.
Bom, esse blog aqui está com os dias contados...

Níver

Desta vez quase passa batido, dia 8 passado completei 41 anos, e desta vez foi uma comemoração bem sussa, nada de galera, além do mais, meu irmão não veio, e o engraçado que nem estava muito afim de muita festa mesmo, será que já é o peso da idade ?
De uns tempos pra cá, não tenho tido tanta animação pra fazer festa, acho que o cavalo festeiro aqui está aposentando.
Acho que estou precisando de um chá de asfalto, daqueles de mais de mil km, já fazem quase 3 anos que não pego estrada, de repente pode ser isso, ou não.
Mas o que importa é que deixei de ser Comodoro para virar Diplomata 4.1.